Henrique Avancini nasceu em Petrópolis, cidade da região serrana do Rio de Janeiro.

Criado em uma família simples, já foi cercado pela bike desde cedo.

Seu pai, Ruy Avancini, tinha uma pequena bike shop na cidade fluminense, e quando o
pequeno completou 8 anos, ganhou sua primeira bike.

E foi assim que a carreira sobre as duas rodas começou para o
então menino.

Já nesse ano em que Avancini começou a pedalar, ele conquistou seu primeiro título.

Um segundo lugar numa
competição para atletas mirins, em Engenheiro Paulo de Frontin, uma cidade no RJ.

Passando depois para a categoria Junior, ele alcança resultados ótimos para sua modalidade.

Em dois Pan Americanos ele alcançou o primeiro lugar, e no Campeonato Mundial de 2006, na Nova Zelândia, conseguiu a nona colocação.

A partir de 2009, sua carreira começa a decolar bastante com sua entrada em uma equipe europeia.

Com apenas 20
anos, Henrique fez parte da ISD Cycling Team, um time ucraniano de MTB competitivo.

Aos 23, o competidor fluminense figurava na categoria Elite, e fez parte da equipe que buscava a medalha de ouro em
Londres.

Em 2012, Avancini ficou em 23º na prova final de cross country olímpico (XCO) de 2012 a 2014, Avancini corria na equipe Caloi, e disputava diversos campeonatos brasileiros.

Em 2015 as portas se abrem mais uma vez e o atleta entra para o time de alta performance, ao lado de mais dois atletas formando a equipe XCO.

Em 2016 participa das Olímpiadas do Rio, mas deu seu desempenho comprometido por um estiramento muscular.

Em 2018, o piloto olímpico alcançou um patamar inédito na história do mountain bike brasileiro.

Hoje ele detém o
segundo lugar no ranking de cross country elite da Union Cycliste Internationale (UCI).

O título que rendeu a subida de
Avancini a esse nível foi a quarta colocação na Copa do Mundo de MTB, em Val di Sole, na Itália.

O feito, em 8 de julho,
gerou um ‘grande barulho’ pelo mundo do mountain bike, e em sites de esportes em geral.

Toda a sua carreira, com altos e baixos, hoje está em um nível de excelência, e suas conquistas, principalmente a colocação de número 1 do ranking mundial UCI em 2020, o transformaram numa referência mundial MTB.

• Campeão Mundial XCM 2018
• Campeão da Copa do Mundo 2020
• Número 1 do ranking mundial UCI 2020

• Minha primeira corrida foi aos 8 anos de idade.
• Me perdi numa floresta na primeira vez que viajei para competir no exterior.
• Morei numa zona rural no interior da Bahia quando criança.
• Gosto de escrever pensamentos e compor músicas no Ukulele que toco e canto só pra mim.